Como já dizia o livro de viagens Freire's: o reveillon do Rio de Janeiro tem figurino, enredo e coreografia.
Uma multidão de pessoas vestindo branco e carregando uvas e espumantes fizeram uma verdadeira procissão em direção à areia. O traje oficial é sempre um shortinho, uma regata, mas uma coisa não pode faltar: a havainas branca.
Quem chegou cedo, veio com roupa confortável, cadeira de praia, isopor e salgadinhos. A tarde foi de sol e a praia começou a ficar movimentada.
A chuva ameaçou com pinguinhos, mas foi só isso. A festa da virada foi regada a campanhe!
Os transatlânticos como sempre fizeram o pano de fundo da festa. Os fogos estavam bonitos e variados. A música sempre deixa um pouco a desejar... mas já sabemos que ninguém quer financiar um bom show de reveillon na praia. O contrário do que acontece em Salvador... mas voltemos ao Rio...
A ida e a volta de metrô, por incrível que pareça, foi tranquila, pois nos instalamos logo no primeiro carro. Mais vazio que dia de semana.
O comércio faturou, porque várias biroscas estavam abertas, até depois da meia noite. Não sei como foi o movimento nos quiosques novos, mas acho que assim como os restaurantes da Atlântica, deviam estar lotados.
Como eu sempre digo: reveillon de copa é um evento que cada pessoa tem que viver, pelo menos, uma vez na vida. Deve fazer parte do currículo de qualquer brasileiro!
Se você não gostar, não volte mais. Mas se gostar, venha no próximo e traga a família.
A virada é uma comemoração, o encerramento de um ano para que outro venha com força total.
Então 2009 chegou, exatamente como 2008, com os mesmos problemas aguardando solução e com a mesma sensação de que esse ano será diferente.
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